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Reforma psiquiátrica: o investimento na saúde mental

Notícia
8 maio 2018
Reforma psiquiátrica: o investimento na saúde mental

O mundo abriu uma grande discussão sobre os transtornos mentais quando deixou de considerar que a loucura era um problema privado das famílias. Os “loucos”, geralmente isolados e considerados pessoas que apresentavam riscos para os outros a sua volta, passam a ser vistos a partir de novo pensamento crítico, conduzido pela necessidade de reforma no modelo manicomial de tratamento. Historicamente, a sociedade foi identificando diferentes contextos, estratégias e formatos de tratamento e cuidado aos loucos ao longo dos séculos. Estas estratégias têm seus primeiros registros na Grécia antiga e seguem até o surgimento
da psiquiatria e do hospital psiquiátrico da modernidade. No Brasil, como no resto do mundo, por muitas décadas os pacientes com transtornos mentais viviam internados em hospitais e as práticas também eram de confinamento, contenção com correntes e camisas de força, choque elétrico e lobotomia.

Esse modelo começa a sofrer mudanças no período da II Guerra Mundial, quando os hospitais psiquiátricos e os métodos aplicados por eles passam a ser questionados, denunciados pela privação de liberdade e a violação de outros direitos
humanos.

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