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'Família Lima' crescendo através do CIEDS

Notícia
16 janeiro 2015
'Família Lima' crescendo através do CIEDS

Viviane de Lima começou como beneficiária do Lideranças Comunitárias e hoje é mobilizadora do Formação de Jovens Agentes de Cultura, vivenciou os dois lados de projeto e, entendendo a importância do trabalho desenvolvido pelo CIEDS, estimulou sua filha Agatha, de 15 anos, a fazer parte desta rede de prosperidade.

Conheça a história das mulheres da ‘Família Lima’.

Como você conheceu o CIEDS?

Eu era vice-presidente da associação de moradores das comunidades do Fallet/Fogueteiro, em Santa Teresa, quando recebi um convite da SulAmérica para participar de uma reunião do projeto Lideranças Comunitárias, executado pelo CIEDS. Na época o projeto era voltado para a capacitação dos líderes de comunidades. 

Participar deste projeto foi muito importante, pois aprendi a usar diversas ferramentas do computador, a escrever um projeto, a concorrer a um edital, e muito mais. Cada palestrante que passava no Lideranças Comunitárias deixava uma caixinha de presente para mim. Esta caixinha era de sabedoria.

Como passou de beneficiária de um projeto para mobilizadora de outro?

Minha formação no Lideranças Comunitárias foi concluida e na a época eu trabalhava em um Fórum no Centro do Rio.  Fiquei sabendo do processo seletivo para o Formação de Jovens Agentes de Cultura, projeto com ações de formação livre em gestão cultural em 20 territórios cariocas pacificados. Como queria uma vida profissional mais dinâmica, participei e tive a sorte de passar. Desde agosto de 2014 sou mobilizadora nas comunidades do Fallet e Coroa. Estou muito animada com o trabalho, pois a turma é empenhada e eu adoro trabalhar com cultura e jovem!

Como é trabalhar no CIEDS?

Na primeira reunião que participei dentro do CIEDS fiquei encantada com o ambiente e pensei: Será que algum dia eu vou ter a oportunidade de trabalhar em um lugar assim? O escritório do CIEDS é como se fosse o coração dos projetos. Sempre vejo as pessoas trabalhando com alegria e união de forma muito saudável. Estou tendo uma oportunidade de aprendizado muito rica vivenciando este outro lado dos projetos, o lado de quem executa. Isto me deixa ainda mais feliz, pois tenho a certeza de que estou em um lugar sério onde é desenvolvido um trabalho realmente humano.

Como você motivou sua filha a fazer parte dos projetos do CIEDS?

Quando houve uma reorientação do escopo do Lideranças Comunitárias, que passou a envolver também os jovens, eu vi uma ótima oportunidade para a Agatha. Como já conhecia a seriedade do projeto, sabia que minha filha iria ser bem orientada. Ela se inscreveu e foi chamada para participar. Com seu engajamento e bom desempenho, apresentei também o Formação de Jovens Agentes de Cultura a ela, o que complementaria o aprendizado do Lideranças Comunitárias. Houve uma seleção e ela passou.

Hoje a Agatha trabalha suas duas vocações nos projetos: a vontade de seguir carreira como advogada, no Lideranças Comunitárias, e o gosto para os temas ligados a beleza e moda, no Formação de Jovens Agentes de Cultura. 

O que o CIEDS mudou na vida de vocês?

Além de estar trabalhando em uma instituição que me motiva a cada dia, aprendi bastante conteúdo teórico. Aprendi também a me portar, a me comunicar melhor e a cuidar de mim. Eu voltei a estudar e ano passado me formei no ensino médio. Já para a Agatha, poder começar a desenhar sua carreira e fazer atividades culturais de que tanto gosta está sendo de grande auxílio na sua formação tanto profissional e quanto pessoal.